segunda-feira, 27 de setembro de 2010

PROFETAS UM JEITO HUMANO DE DEUS FALAR COM OS HOMENS

PROFETAS UM JEITO HUMANO DE DEUS FALAR COM OS HOMENS
Jr.1.7-10; 1°Jo.4.1-6
“Através de homens e à maneira humana Deus nos fala, porque falando desse modo ele nos procura” (Sto. Agostinho)
O profeta, Deus em sua infinita graça busca o homem pela palavra, introduzindo no próprio homem a sua Palavra para buscar o homem, pois a sua Palavra é verdadeira, Is.40.8.
Um homem que pertencia em primeiro lugar a Deus, totalmente dedicado à Sua causa, e gozando de comunhão pessoal com Deus. Era um homem de confiança para transmitir a Palavra de Deus, e só falava sob a iluminação Divina que lhe passava o que deveria ser dito ao povo.
Quando a Palavra de Deus é introduzida no profeta a palavra que nele se encontra como algo da sua constituição que é fraca por natureza, torna-se forte pela sobreposição da Palavra Inspiradora de Deus, Jr.23.29.
O profeta é aquele homem que forja a mensagem Divina em linguagem humana para que a Palavra de Deus possa ser compreensível aos homens a qual ela se dirige Jz.13.6, Am.1.1.
A Palavra profética é aquela que traz a revelação de Deus aos homens, seja ela escrita ou oral.
I – CONTEÚDO DA PALAVRA PROFÉTICA
I.1. Instrução, norma;
II.2. Interpretação da história Hb.2.1;
III.3. Acusação e condenação;
IV. Promessa;
II – O OFICÍO PROFÉTICA
1°Sm.10.5-13; 19.18-24.
Os profetas nessas escolas eram preparados para uma atuação sociorreligiosa.
III – FUNÇÃO DO MINISTÉRIO PROFÉTICO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. Encorajar o povo a confiar inteiramente na graça de Deus e no seu poder libertador;
2. Ensinar o povo que as bem-aventuranças Divina dependiam da sua submissão a Vontade Divina, ou seja, deveriam ter uma vida santificada a Deus, e não uma vida de ilusão santificadora, Is.1.13-18;
3. Deveriam introduzir a esperança no futuro redentor;
4. Professor da lei e da justiça, Lv.10.11; Dt.33.10; Ez.22.26.
IV - A PROFECIA COMO UM MINISTÉRIO NO NOVO TESTAMENTO
No NT o que nós temos não é o ofício profético como no AT, esta atuação profética foi até João Batista, Lc.16.16.
O que temos hoje é dom de Profecia, 1°Co.12.10; 14.3-4,31 e esse dom é sinal para os incrédulos,14.22.
A Palavra de Deus é inerrante, ou seja, não contem erros, portanto não pode ser julgada, 1°Pe.1.20-21, mas a profecia inspirativa essa deve ser julgada a Luz da Palavra, 1°Co.14.29; 1°Jo.4.1.
As profecias inspirativas devem ser julgadas devido a sua origem que pode ser:
Mt.7.15-23; Mt.24.24; 2°Ts.2.9-10; Gl.5.22-23
1. No próprio homem;
2. De Satanás;
3. No próprio Deus.

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